sábado, 14 de novembro de 2015

RS: nota técnica da Seapi sobre mormo no Estado


Porto Alegre/RS
Nota Técnica 11/2015 – 13/11/2015
Defesa Sanitária Animal/DDA/Seapi

Assunto: Ocorrência de Mormo no Estado do Rio Grande do Sul


Além do foco inicial de Rolante (com 01 equino positivo em WB) outros 14 focos de mormo foram identificados no Estado do Rio Grande do Sul, num total de 24 equinos com diagnóstico positivo no teste de maleína, reconhecido como diagnóstico conclusivo e definitivo para esta enfermidade pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) e na IN 24/2004 que aprova as normas para controle e erradicação do mormo, conforme relação abaixo:

Uruguaiana: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.
         
Alegrete: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.

Santo Antônio das Missões: 01 foco com 05 equinos positivos. Todos foram sacrificados no dia 24/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.

São Jorge: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado em 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.

Cruz Alta: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.

Boa Vista do Cadeado: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 28/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.

Rolante: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
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Nova Ramada
: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 29/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.

Pelotas: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.

Camaquã: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 08/10/2015. Propriedade está interditada e em saneamento.

 Três de Maio: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.

Porto Alegre: 01 foco com 01 equino positivo. O animal com suspeita clínica, teve resultado positivo na Fixação do Complemento veio a óbito antes da realização do teste da maleína. O foco está encerrado, pois havia somente um animal na propriedade que veio a óbito.

Rio Pardo: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 13/11/2015. Propriedade está interditada e em saneamento.

Cruz Alta: 01 foco com 08 equinos positivos. Os animais estão isolados. Um sacrifício será agendado para dia 16/11/15 e os demais sacrifícios aguardam resolução sobre as notificações recebidas de intimações de liminares concedidas. Propriedade está interditada e em saneamento.

Desde a primeira ocorrência no mês de junho do corrente ano até a presente data, ao todo 28 suspeitas já foram descartadas. Além dos focos descritos acima (15 focos confirmados e total de 26 animais comprovadamente positivos - destes 24 diagnosticados positivos através do teste maleína, 01 por WB e um óbito), outras 24 propriedades estão sob investigação, aguardando provas confirmatórias. 

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi/RS) 

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Brasil - Queda na exportação de gado em pé em outubro

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Venezuela foi a única compradora de bovinos vivos do Brasil em outubro. No total foram exportadas 6,0 mil cabeças, com faturamento total de US$6,15 milhões.

Em relação ao mês anterior a quantidade de animais e o faturamento foram 65,2% e 59,4% menores, respectivamente.


O principal motivo para a queda das exportações foi a redução do preço do petróleo no começo de 2015, que abalou fortemente algumas economias, dentre elas a Venezuela, principal compradora de bovinos vivos do Brasil.

A estimativa do FMI (Fundo Monetário Internacional) é de que o PIB venezuelano caia 10,0% e a inflação seja de 159,0% neste ano, o que certamente dificultará a retomada das exportações.

 fonte: Scot Consultoria

Pecuaristas e frigoríficos cara a cara

Em reunião na Faeg, produtores de gado de corte conversaram com representantes das indústrias

Na manhã da última quarta-feira, 11, a Comissão de Pecuária de Corte da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e pecuaristas do estado se reuniram com representantes dos três maiores frigoríficos de Goiás: JBS, Marfrig e Minerva. A pauta principal foi apresentar e debater políticas de relacionamento entre os pecuaristas e os frigoríficos. Outros assuntos como as exigências dos mercados internacionais de carne no Brasil e no mundo, o preço da arroba e a qualidade do gado que é vendido, também estiveram em discussão.
Para o presidente da Comissão, Maurício Velloso, esta é a primeira vez que pessoas mais próximas do processo de compra e venda de gado se dispõem a ficar “cara a cara” com os produtores. “É importante sempre ver o outro lado do balcão”, disse. 
Apresentações - Os representantes dos frigoríficos mostraram, durante a reunião, a atual realidade do mercado de pecuária de corte. Eduardo Pedroso, diretor de relações institucionais com o pecuarista do Grupo JBS, explicou que tanto os produtores e a indústria estão interligados através do consumidor. “É como se fossemos uma locomotiva e o cliente agisse como o vagão de máquinas”, sublinhou.
Ele também ressaltou que quem compra, hoje, tem mais acesso à informação e, portanto, tem poder de escolha. “Quem compra carne, que está cara, tem o direito de exigir uma qualidade compatível”, constatou. “Prezamos pela maciez e pelo sabor da nossa carne antes de qualquer coisa. Por isso, a competitividade se dá através da qualidade e da produtividade”. 
Leonel Almeida, gerente geral de compras de bovinos do frigorífico Marfrig, disse que um bom gado de corte se dá através de: bem-estar, sanidade, manejo, PH da carne, nutrição e genética. E completou informando que há um mercado específico para todo tipo de gado, por isso é importante que haja um contato contínuo entre a indústria e os pecuaristas para que ambos aproveitem o melhor de seus serviços.
Representando Fabiano Tito Rosa, Diretor de Compras de Bovinos do Frigorífico Minerva, Wesley Lopes, gerente de compras em Goiás, falou sobre o mercado e fez algumas previsões para o ano de 2016. “Teremos um ano com o mercado duro, porém muito favorável para exportação”, disse. Ele embasou sua fala ressaltando que Egito e Turquia têm aumentado sua demanda e que Estados Unidos e Austrália diminuíram sua produção.
Com maior destaque para o contrato de compra e venda de bovinos. Wesley explicou que todas as compras são efetivadas através de um contrato de comercialização, formalizando o negócio entre as partes. Fato elogiado e muito cobrado pelos pecuaristas.
Os frigoríficos ainda ressaltaram que estão incrementando as informações provenientes do abate. Os romaneios contêm mais dados referentes aos animais abatidos e devem ser analisados pelos produtores e seus técnicos. Essas informações podem ajudar a melhoria de sua gestão.
Cobrança - Os pecuaristas avaliaram e questionaram os frigoríficos. A maioria citou a comunicação falha com os produtores e o pouco interesse em remunerá-los conforme os ganhos auferidos no exterior. Muitos também manifestaram receio na relação existente e solicitaram aprimoramento.
Cobraram ainda que se deve implementar a classificação de carcaças de forma unificada para todas as indústrias. As formas de avaliar, penalizar ou bonificar são muito variáveis. Isso prejudica o entendimento e direcionamento do que se deve melhorar. Outro ponto solicitado foi que o nível de corte para classificar os bois seja mais brando no início e, gradativamente, aumentar o rigor, de forma a não desestimular os produtores com penalizações em excesso.
Retorno financeiro - Outro ponto comentado pelos pecuaristas é a falta de retorno quando há grandes investimentos. Eles explicaram que, muitas vezes, aplica-se muito dinheiro em um sistema de produção para atender à demanda propagada, mas, no decorrer do planejado, o mercado muda e o retorno não ocorre. Os produtores também falaram sobre o fato de a indústria receber em dólares, enquanto eles recebem em reais, o que poderia gerar desigualdade nos lucros.
Como o mercado está favorável para exportação, os produtores sugeriram que uma parte poderia ser repassada para eles, incentivando mais a produção. Os frigoríficos rebateram, explicando que a questão do lucro é uma regência de mercado, de demanda e de procura. Buscando amenizar a situação, sugeriu-se mais diálogo entre os dois lados.
“O produtor também deve cobrar da indústria, sugerir, conversar, conhecer a demanda do mercado para definir sua melhor alternativa de produção”, ponderou Eduardo Pedroso, diretor de relações institucionais com o pecuarista do Grupo JBS. 
A respeito da comunicação, Christiane Rossi defende que, para os produtores, é difícil produzir de uma hora para outra. “Avançamos muito em vários aspectos, menos na gestão. Deve haver diálogo entre as duas partes, para que os pecuaristas já programem que tipo de gado criar”, esclareceu.
Aproximação - Ao fim da conversa, os frigoríficos convidaram os pecuaristas para visitar as indústrias para ter uma visão mais interna do processo. O pedido foi acolhido. Além disso, o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg propôs que reuniões como esta aconteçam a cada trimestre para novas discussões e trocas de resultados. “Há uma tendência de aproximação entre indústria e produtor”, concluiu, defendendo que estes laços devem ser cultivados e fortificados.
Fonte: Faeg

URUGUAY - Exportaciones de ganado en pie superan en 24% a las de todo el 2014

En lo que va del año cerrado octubre las exportaciones de ganado en pie totalizaron 174.134 animales, 24% más que los 140.675 animales exportados en todo el 2014. “Esperamos que se superen las 200 mil cabezas para fin de año”, dijo a Ganadería.uy el presidente de la Unión de Exportadores de Ganado en Pie, Alejandro Dutra.

En octubre, por su parte, las solicitudes de exportación fueron 34% inferiores a las de mismo mes del año pasado en volumen, con 18.921 animales. En valor la caída mes a mes fue de 8%, según datos publicados por el Instituto Uruguay XXI.
Turquía se mantiene en el podio como principal destino. Tuvo una participación de 74% en el total exportado con 128.148 animales, en su mayoría con destino a engorde. En segundo lugar le sigue Egipto con un total de 40.271 animales: 31.033 para engorde y 9.238 para faena.
La expectativa -explicó Dutra- está puesta sobre cuánto impactará la apertura de Turquía para ganado vivo brasileño.
El país norteño ya tiene la habilitación turca para exportar, pero faltan algunos detalles técnicos que permitan comenzar los embarques. Sobre los valores de comercialización el presidente de la gremial dijo que aunque no son los mismos que hace unos años atrás, siguen siendo buenos. “Cuando el ternero se disparó a US$2,30/kg se complicó y mermaron las compras”, sostuvo, pero con los valores actuales se mantienen fluidos los negocios.
  • Fuente: diariocambio.com.uy

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Frigorífico decide recontratar mais de 300 funcionários na Fronteira

Demitidos em fevereiro, trabalhadores serão chamados para trabalhar novamente


No início do ano, a Marfrig chegou a anunciar o fechamento do frigorífico de Alegrete
Foto: MPT  / Divulgação
O frigorífico Marfrig decidiu recontratar os 330 servidores que haviam sido demitidos em fevereiro na unidade de Alegrete, na Fronteira Oeste. A decisão foi anunciada pela empresa ao secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo. 
Nesta sexta-feira (13), Polo disse que houve uma longa negociação para que isso pudesse acontecer.
"Nós recebemos um comunicado da empresa no final da tarde falando da decisão de recontratar os funcionários", conta Polo.
A unidade da Marfrig, em Alegrete, possui atualmente cerca de 350 funcionários e passará a contar com cerca de 700 novamente a partir de segunda-feira (16). As demissões haviam ocorrido em razão da redução das atividades da empresa. São realizados abates para exportações de carne.
A Marfrig chegou a anunciar o fechamento do frigorífico de Alegrete por considerá-lo deficitário e não vislumbrar perspectivas de melhora no curto prazo.
fonte:eduardo.matos@rdgaucha.com.br

terça-feira, 10 de novembro de 2015

7º World Hereford Conference

Marfrig decidió irse de Argentina


Marfrig ArgentinaEl grupo brasileño Marfrig anunció recientemente su decisión de vender las operaciones que aún le quedan en Argentina. El anuncio fue realizado por el presidente ejecutivo de la compañía, Martín Secco, el pasado viernes en oportunidad de la presentación de los resultados trimestrales. La decisión también involucra desprenderse de la firma Marfood en EEUU.
Secco afirmó que las negociaciones están en una fase “bastante avanzada” y que los acuerdos de venta podrían estar firmados en los próximos meses, según difundió la agencia Reuters.
La decisión de desprenderse de las operaciones que le quedan en Argetina fue tomada en el mes de setiembre. Incluso en el último balance presentado por la compañía dichos activos figuran como “discontinuados”. Secco evaluó que el valor de venta de las empresas no será relevante para el grupo, pero encaja en su estrategia de enfocarse en buscar la rentabilidad.
En Argentina Marfrig tiene activos por R$ 406,2 millones (US$ 106 millones) y pasivos por R$ 541 millones.
Marfrig llegó a la Argentina en 2006, en medio de una ola de inversiones frigoríficas del país vecino. Inicialmente compró la planta de Hughes de la firma  Argentine Breeders and Packers.
Ese fue el inicio de una expansión que llevó a la firma a operar ocho plantas. Pero en los últimos años, con la crisis del sector, fue achicando sus operaciones y cerrando frigoríficos. En un momento solo mantenía operativa la planta de Villa Mercedes, en la provincia de San Luis, aunque era dueña de varios establecimientos, como el de Vivoratá, cerca de Mar del Plata; Unquillo, en Córdoba y el de Hughes, en Santa Fe.
Mientras negocia su salida de Argentina, Marfrig espera que el mercado de EEUU permita el ingreso de carne brasileña enfriada, algo que de acuerdo al ejecutivo de la empresa, ya debería de haber comenzado durante el pasado mes de agosto, pero el congreso estadounidense aún no firmó el acuerdo.
fonte: Tardaguila Agromercados

Certificações Hereford e Braford ganham status internacional após assinatura de protocolo com a CNA

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Og Arão Rubert, Luciano Terra, Carlos Sperotto, Gedeão Pereira, Fernando Lopa e Pedro Lopes
A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) oficializaram na tarde de ontem (9), na sede da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), o acordo de cooperação que viabiliza os Protocolos de Adesão Voluntária Carne Certificada Hereford e Carne Braford Certificada, pertencentes ao Programa Carne Pampa, da ABHB, no Sistema de Gestão dos Protocolos da CNA e na Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA – MAPA).
O evento contou com a presença do presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, do coordenador técnico da CNA, Og Arão Rubert, do presidente da ABHB e seu respectivo vice, Luciano Terra e Pedro Monteiro Lopes, do CEO da Entidade, Fernando Lopa, além de representantes de diversas entidades ligadas ao setor e produtores de Hereford e Braford.
88051476895810No primeiro momento, o coordenador dos Protocolos de Rastreabilidade do Instituto CNA, Juliano Hoffmann, esclareceu dúvidas sobre a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e seus diferentes módulos. Desde o dia 28 de agosto deste ano, as novas regras de rotulagem para denominação de raças bovinas nas carnes brasileiras estão em vigor com o objetivo de garantir mais segurança e transparência ao consumidor e permitir a ampliação e conquista de mercados internacionais.
Na avaliação do presidente da Farsul, Carlos Sperotto, que conduziu a solenidade, a assinatura deste acordo de cooperação “é um grande passo na busca de mais qualidade e melhoria do rebanho, além da promoção da pecuária brasileira. É mais uma conquista do setor”, comentou.
12226602_10206988836612468_1466428092_nLuciano Terra, presidente da Entidade, comemorou a Certificação Hereford e Braford, que agora integra o sistema oficial do Brasil, o que garante o mesmo status das certificações internacionais, com equivalência a realizada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
“Ficamos agradecidos a todos que apoiaram a ABHB nessa jornada. Esse protocolo de cooperação nos dará a oportunidade de buscarmos uma diferenciação no mercado, mostrando toda a qualidade das raças Hereford e Braford”. A ABHB soma hoje mais de 270 mil matrizes no Brasil. A cada ano cerca de 50 mil novos registros são realizados, atingindo um total de 300 associados espalhados pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Brasil Central.
Em sua manifestação, o vice-presidente da Farsul, Gedeão Silveira Pereira, reforçou a importância dos programas de certificação em desenvolvimento no país. “As associações de criadores tomaram para si essa bandeira de qualificação e padronização dos exemplares para pecuária de corte, e os resultados já podem ser vistos pelos campos do Estado. Os programas de certificação são de fundamental importância para ajudar nessa caminhada, para que a evolução seja ainda mais rápida”.
O que são os Protocolos de Sistemas de Rastreabilidade de Adesão Voluntária:
12207887_10206988836372462_1995627616_nO MAPA é a instituição oficial brasileira responsável por fiscalizar a identificação e certificação dos rebanhos nacionais de bovinos e bubalinos das propriedades participantes dos protocolos dos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária, que estabelecem um conjunto de regras e procedimentos cujas garantias são utilizadas como base para a certificação oficial brasileira de produtos cárneos.
Cabe, por lei, à CNA, a gestão dos protocolos de adesão voluntária, que visem embasar a certificação oficial brasileira, sendo necessário que a empresa interessada em fazer menção à raça bovina nos rótulos de seus produtos comerciais tenha protocolo aprovado entre a CNA e a respectiva associação representativa da raça no Brasil. Os protocolos firmados indicam as garantias que serão repassadas ao Serviço de Inspeção, que autorizará a menção de Carcaças das raças Hereford e Braford na rotulagem das empresas que cumpram os requisitos constantes nos protocolos.
Saiba mais sobre o Sistema Gestor dos Protocolos de Rastreabilidade de adesão voluntária da CNA aqui.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Fotos: Gerson Raugust e Tatiana Feldens
Ascom ABHB