sábado, 1 de maio de 2010

ATENÇÃO


FOTO DE 55 EXCELENTES TERNEIROS À VENDA COM 170 KG DE MÉDIA




PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO


EM 01.05.2010
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,20 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO / KG VIVO

EM 01.05.2010

REGIÃO DE PELOTAS

BOI GORDO: R$ 2,45 A R$ 2,55
VACA GORDA: R$ 2,10 A R$ 2,20

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

Remate de terneiros movimenta 845,60 mil em Bagé

A 36 Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Bagé comercializou 1.796 animais com faturamento total de R$ 845.603,81. Foram ofertados 1.079 machos, 313 fêmeas e 88 vaquilhonas. Os machos totalizaram R$ 551.504,80 com média por quilo vivo de R$ 2,92. As fêmeas foram vendidas por R$ 176.220,01 sendo R$ 2,42 a média do quilo vivo. Na mesma noite, o remate Alternativa negociou mais 326 terneiros mais leves, sendo 203 machos e 123 fêmeas. O faturamento foi de R$ 11.787,00.

FONTE: RURAL correio@correiodopovo.com.br

BOI: melhor oferta

O mercado brasileiro de boi gordo teve um mês de abril de preços firmes, embora com alguma volatilidade no período. A estiagem prolongada em áreas produtoras do Centro-Oeste terminou contribuindo para uma melhor oferta por parte do pecuarista, enquanto os frigoríficos tentam conter novas altas com a chegada da virada de mês.
Em São Paulo, preços praticados na arroba nesse fechamento de abril ficaram em R$ 79/81,00, livre de Funrural, a prazo, contra R$ 80/81,00 de início do período. Em Mato Grosso do Sul, preços praticados para o boi gordo oscilaram entre R$ 77/78,00 arroba, livre, a prazo, contra R$ 75/78,00 de início do mês. Em Goiás, a arroba fecha o mês a R$ 78,00 livre, a prazo, contra R$ 77,00 de abertura. Em Mato Grosso, a arroba é cotada a R$ 68/73,00 contra R$ 74,00 de máxima da primeira semana.
Considerando os 12 estados pesquisados por Safras & Mercado, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 75,62 de média nesse final de abril (29), livre de Funrural, a prazo, contra R$ 75,98 de abertura do período. No atacado da carne bovina, os cortes casados de traseiro e dianteiro estão cotados a R$ 6,05 x 3,90 contra patamares de R$ 6,30 X 4,10 da primeira semana (01/04).
“O momento é de virada de mês com data festiva - Dia das Mães-, período de melhor momento de consumo interno da carne bovina no primeiro semestre. Mesmo sem grandes baixas no mercado físico, os investidores tentam focar uma curva de maior pressão nas cotações do boi gordo no mercado futuro antevendo a estiagem no Centro-Oeste”, comenta Paulo Molinari, analista de Safras & Mercado.
Destaca, no entanto, que se a estiagem deve pesar no perfil da oferta nesses próximos dias, a demanda será fator importante. O posicionamento das escalas de abate nos frigoríficos estará direcionado para a primeira semana de maio e na expectativa da demanda do segundo final de semana, com o Dia das Mães.
“Não há por que apontar para uma demanda fraca neste período e tão pouco para uma tendência de baixa de preços internos. Somente uma forte pressão de venda por parte dos pecuaristas poderá conter um movimento de suporte nas próximas três semanas, seja no atacado, ou no mercado de boi gordo”, comenta o analista de Safras.
No que se refere ao cenário internacional, diz que a tendência é de um segundo semestre melhor em relação ao primeiro, com o fator demanda apontando para sinais mais positivos, com reflexos nas exportações brasileiras.

FONTE: SAFRAS E MERCADO/A TRIBUNA

sexta-feira, 30 de abril de 2010

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO


REGIÃO DE PELOTAS
INFORMAÇÃO

*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 30.04.2010

BOI: DE R$ 5,15 a R$ 5,25
VACA: DE R$ 4,75 a R$ 4,85
OBS: Compras só a rendimento.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)

FONE: 9981.1203 Humberto Costa

MT: seca começa comprometer pastagens e força venda do gado

No Mato Grosso, a queda na qualidade dos pastos, em função da falta de chuvas, tem forçado, de certa forma, o pecuarista a entregar os animais. Com isso, em Cuiabá e no Norte do Estado, onde se registra a menor cotação da arroba matogrossense, os preços recuaram R$1,00.
Em São Paulo o preço de referência permanece estável em R$81,00/@ a prazo livre do Funrural. No entanto alguns frigoríficos, que conseguiram trabalhar melhor suas escalas, voltaram a forçar uma baixa nas cotações, e já existem tentativas de compras de até R$2,00 a abaixo desse valor. Por outro lado, existem também negócios acontecendo a R$82,00/@ livre do imposto.
A relação de troca desfavorável continua atrapalhando os negócios e aumenta a resistência do pecuarista no momento de entregar os animais. Com isso a pressão de baixa imposta pelos frigoríficos na ultima semana perdeu a força.
No Triângulo Mineiro, o ligeiro aumento nas ofertas de animais terminados acabou derrubando em R$1,00 o preço da arroba na região.
Em Redenção-PA, a dificuldade de compra fez os frigoríficos pagarem R$1,00 a mais na arroba e, nestes preços os negócios voltaram a acontecer.
No mercado atacadista de São Paulo, houve queda nas cotações do dianteiro e da ponta de agulha.
A análise é do Zootecnista, Alex Lopes da Silva.

Fonte: Só Notícias

Novo formato de compra e venda de boi gordo é lançado em SP

Parceria entre Lance CampoNews e Assocon foi anunciada nesta quinta, 29
O novo sistema funcionará pela internet e foi apresentado pelo presidente da Assocon, Ricardo Merola; o diretor executivo da entidade, Juan Lebron, Luiz Ricardo Queiroz, diretor da 3T Media Solutions, empresa do grupo Traffic/TV TEM e Rodrigo Zobaran, coordenador de negócios do Lance Campo News.
O leilão virtual oferecido pelo Lance Campo News é uma maneira inovadora de compra e venda de animais em todo o País. “O sistema pode ser operado pelo pecuarista ou através do seu corretor e pode ser acessado de qualquer computador com internet, garantindo ao pecuarista e ao frigorífico acompanhar as negociações de qualquer ponto. Todo o sistema é balizado por um contrato, que mantém esta negociação garantida”, explica Ricardo Merola.

Para participar das negociações é necessário fazer um breve cadastro com informações que detalhem a fazenda, o lote e preço mínimo e de arremate dos animais. “O sistema tem um cadastro que bloqueia qualquer ação quando as informações necessárias não são preenchidas”, garante Rodrigo Zobaran.
Para certificar as informações disponíveis durante as negociações foi contratada uma empresa alemã que fará auditorias dos animais colocados a venda. O sistema é inovador no mercado de boi gordo nacional. Segundo Zobaran, “esta empresa atua como uma terceira parte, trabalhando de forma imparcial para garantir transparência e credibilidade nas relações entre pecuaristas e os frigoríficos. As auditorias nas fazendas será realizada por amostragem, certificando a negociação”.
Entre os quesitos necessários no preenchimento do cadastro, há um item interessante para o pecuarista. “Quando se faz a descrição do lote, como tempo de confinamento, peso, também há a possibilidade de selecionar se o animal está apto para negociação com o mercado europeu (Lista Trace). Neste caso, o produtor pode receber de R$ 3 a R$ 10 por arroba pagos pelo prêmio Europa”, exemplifica Juan Lebron, diretor executivo da Assocon.
Outro ponto chave da nova ferramenta é a informação precisa da localização dos animais, permitindo aos frigoríficos calcular o frete e compor com precisão o preço que podem pagar por cada lote. De acordo com o diretor da 3T Media Solutions, Luiz Ricardo Queiroz, "um dos grandes
benefícios do sistema são as informações fidedignas que são eterminantes para o processo decisório dos frigoríficos”.

A ferramenta do sistema apresentada para comercialização de boi ou vaca prontos para o abate traz benefícios tanto para os frigoríficos como para os pecuaristas. O leilão funcionará semanalmente todas às quartas-feiras, assim há tempo para os frigoríficos programarem suas compras. Às terças, os frigoríficos terão acessado os lotes que serão disponibilizados para análise, sendo um tempo precioso para calculo de frete, análise de preço e logística. Na quarta, às 10h, o leilão será iniciado com tempo definido para terminar.
Após fechado o negócio, há um formato que garante o pagamento correto do valor do animal por arrobas, desde a compra até o embarque. “Entre o fechamento do negócio e o embarque temos um número determinado de dias, geralmente uma semana. Dispomos de uma camara neutra de compensação para os negócios realizados a vista, com o comprador realizando o pagamento 90% do valor negociado, sendo o restante pago após a pesagem dos animais”, explica o diretor executivo da Assocon.
Há no Brasil cerca de 1 mil frigoríficos inspecionados municipais e estaduais, muitos destes aptos a operar no mercado internacional. O presidente da Assocon ressalta que, “nesse leilão a transparência será tão grande que o pecuarista poderá acessar toda a gama de frigoríficos e escolher para quais deseja vender”, finaliza Merola.
A partir do lançamento do Lance Campo News, os organizadores iniciam um trabalho de divulgação e levantamento junto à cadeia pecuária, que deve iniciar a compra e venda neste novo formato em meados de junho, durante a Feicorte 2010.

FONTE: CAMPO NEWS

Carnes: Boi terá que subir de preço para atingir equilibrio ,diz ACRISSUL

O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul-Acrissul, Francisco Maia, completou um ano à frente da Associação, projeta um segundo semestre de bons preços para o mercado brasileiro de boi gordo e para a carne bovina. "Em ano de Copa do Mundo três coisas aquecem o mercado: televisão, cerveja e carne", diz Maia, para quem o cenário favorável de mercado interno também deverá contemplar outras carnes (suína e de frango). No caso do boi gordo, cotado a R$ 75,00 arroba de preço médio, livre, à vista, em Mato Grosso do Sul, segundo a Acrissul, Maia prevê que o mercado tende a alcançar o ponto de equilíbrio no curtíssimo prazo, em no máximo 15 dias. "O ajuste será necessário. Além da boa demanda interna, o Brasil está avançando nas exportações, abrindo novos mercados e o Mato Grosso do Sul é muito procurado.

O estado, sozinho, responde por cerca de 40% das exportações de carnes do país", enfatiza o dirigente. Outro fator que na sua opinião tende a influenciar positivamente o mercado local no curto prazo é o clima. Lembra que daqui a pouco (em agosto) começa a época da seca, período em que a oferta de animais para abate diminui. Na opinião do presidente da Acrissul, o ponto de equilíbrio de mercado está no patamar de R$ 80,00 arroba para Mato Grosso do Sul. "Hoje, com o boi a R$ 75,00 arroba, estamos tendo um empate técnico, apenas nos defendendo". Argumenta que o pecuarista que vende um boi, tende a repor, colocando um boi magro ou um bezerro no lugar, e que hoje se fizer essa reposição a margem diminui, sobra muito pouco em função dos custos. "Há quatro anos o mercado abateu muita fêmea e essa situação até hoje não foi regularizada", lembra o dirigente. Na sua opinião, a oferta limitada de animais para abate está diretamente relacionada à postura de cautela adotada pelos pecuaristas. "Há uma incerteza generalizada, ninguém sabe por que, e que também não é justificada. O mercado interno está bom, o preço da arroba para exportação aumentou em 20% e mesmo assim não está tendo boi.

Acredito que se o mercado buscar o equilíbrio, se chegar a R$ 80,00 arroba em Mato Grosso do Sul, logo essa oferta aparecerá". Quanto ao segundo semestre, Maia diz que tudo converge para um cenário positivo. "O pior já passou. Teremos a Copa, depois as eleições, quando deverá circular mais dinheiro na economia e depois já será final do ano, período em que o consumo de carnes de modo geral cresce", enfatiza o presidente da Acrissul. (VA)

FONTE: SITE DA CARNE

Surto de raiva bovina causa preocupação nos produtores

A morte de quatro animais com suspeita de raiva bovina, na última segunda-feira, colocou em alerta a população de Passo do Sobrado. Ontem, um caso foi confirmado pelo Instituto de Pesquisa Veterinária de Guaíba, responsável pela análise das amostras coletadas. As mortes foram registradas na comunidade de Rincão de Nossa Senhora, no interior do município.

LEIAMAIS: http://www.boipesado.com.br/SanidadeNoticia.aspx?codigoNot=WUFlJW5MSGo=&title=SURTO+DE+RAIVA+BOVINA+CAUSA+PREOCUPACAO+NOS+PRODUTORES

FONTE: BOI PESADO

EUA: economista prevê preços recordes da carne bovina

Os preços da carne bovina poderão atingir valores recordes nessa primavera e verão nos Estados Unidos, ultrapassando o terceiro trimestre de 2008, quando o preço médio da carne bovina no varejo atingiu o recorde de US$ 9,83 por quilo, de acordo com o economista da Universidade Purdue, Chris Hurt.

Em seu relatório semanal de previsões, Hurt disse que os varejistas reduziram suas margens para manter os preços da carne bovina baixos até agora nesse ano. Enquanto os preços da carne bovina no varejo caíram em 10 centavos por libra (22 centavos por quilo) no primeiro trimestre do ano, as margens varejistas caíram em 20 centavos por libra (44 centavos por quilo).

Hurt disse que essa situação não deverá continuar, de forma que os varejistas aumentarão os preços em breve. "Considerando a recuperação econômica fraca, a demanda dos consumidores pode não ser tão boa nesse verão com preços recordes da carne bovina", disse Hurt.
Ele disse que existe uma série de fatores pressionando para cima os preços da carne bovina: a economia mundial continua se recuperando, as ofertas de carnes vermelhas estão baixas, as exportações estão fortes.

De fato, a produção de carne bovina dos Estados Unidos caiu 1% até agora nesse ano, à medida que as maiores taxas de abate foram mais que compensadas pelos menores pesos dos animais. Além disso, os consumidores dos Estados Unidos e internacionais estão competindo por ofertas reduzidas de carnes à medida que se sentem mais confiantes com relação à economia global. Nos primeiros dois meses de 2010, as exportações de carne bovina dos Estados Unidos aumentaram em 24%, enquanto as importações caíram em 23%, resultando em uma redução de 5% nas ofertas per capita de carne bovina no país.

Hurt previu que os preços da carne bovina no varejo permanecerão fortes durante o ano, mas atingirão seu pico nessa primavera, quando as ofertas estarão em seu menor nível.

FONTE: A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

ALERTA DE MERCADO

Rural Network
ALERTA DE MERCADO – GADO MAGRO
BEZERRO P/ REPOSIÇÃO SEGUE COM ALTAS HISTÓRICAS NA PRAÇA PAULISTA, ATINGINDO MÉDIA DE R$ 753,67 EM ABR/10

FONTE: RURAL BUSINESS

Alegrete/RS vende 3 mil animais em feiras

A 27 Feira das Terneiras e Vaquilhonas e a 31 Feira do Terneiro de Alegrete, realizadas de 21 a 25 de abril, comercializaram, juntas, o total de 3.002 exemplares por R$ 1.758.070,00. Foram vendidos 1.728 terneiros pela média de R$ 3,14 o quilo vivo. As 887 terneiras tiveram média de R$ 2,91 kg/vv e as 385 vaquilhonas, de R$ 2,83 kg/vv. Entre os machos, o melhor preço foi de R$ 830,00 (ou R$ 3,70 kg/vv), pago pelo criador Ibanês Cadore. Nas fêmeas, a terneira mais cara saiu por R$ 920,00 (ou R$ 4,00 kg/vv), e, nas vaquilhonas, por R$ 940,00 (ou R$ 3,20 kg/vv).

FONTE: Correio do Povo

Remate do Núcleo Fronteira Oeste vai ofertar 300 ventres HB

Grande já é o movimento no Parque de Exposições Lauro Dornelles em Alegrete, onde inicia a 8ª Feira de Outono do Núcleo Fronteira Oeste de Criadores de Hereford e Braford e a 10ª Fenegócios.

A feira válida para o Ranking Nacional das Raças HB vai expor 245 animais a prêmio, sendo sendo 66 galpão (21 hereford e 45 braford) e 179 rústicos (39 hereford e 140 braford).
Os julgamentos serão nos dias 30 de abril (sexta-feira) e 1º de maio (sábado), o jurado da feira será o médico veterinário Luiz Rafael Lagreca que vai julgar as duas raças. Lagreca no ano passado foi jurado na feira de primavera de Santa Vitória do Palmar, como inspetor técnico credenciado da ABHB, seleciona mais de 5.000 animais HB por ano.

Um dos destaques da feira ficará por conta do remate com chancela da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) que vai ofertar 300 ventres hereford e braford sendo, terneiras, novilhas, novilhas prenhas, vacas prenhas e com cria.Ventres registrados e sem registro mas com padrão racial HB. O remate será às 18 horas do sábado (1º/05).
Cambará Remates (55 3426 4799 - (55) 3422 1984 - (55) 8406 6642) e Agenda Remates ((55)3422-4457 3422-4664 3422-5133) são os escritórios responsáveis pelo leilão. E no comando da pista vai estar Cláudio Gasperini que vem de São Paulo para Alegrete. Gasperini fez os remates da ABHB na Feicorte 2009 e o 4º Leilão Prime HB na Expointer.
Importante salientar que o Banco do Brasil estará financiando as compras do remate em até 3 anos e com taxa de 6,75% ao ano.

Programação:
29/04 – 17 h – Assembléia Geral Extraordinária da ABHB
14 h – Julgamento de Admissão de Animais de Argola
20 h – Jantar da Posse da Diretoria da ABHB Biênio 2010-2012
30/04 Julgamento de classificação animais de argola
01/05 Julgamento de Rústicos
01/05 - 18 h - Remate de Matrizes e terneiros

Mais informações no site da ABHB . www.hereford.com.br / www.braford.com.br
ou na secretaria da ABHB55 (0xx53) 3241 9164 55 (0xx53) 3242 1332
Lorena Riambau Garcia
Associação Brasileira de Hereford e Braford

FONTE: GRUPO CULTIVAR

MEGA LEILÃO supera mais um recorde em vendas

Maurício Tonhá, proprietário da Estância Bahia Leilões, em Mato Grosso, comemora, com grande satisfação, os resultados de seu tradicional Mega Leilão 10.010, realizado dia 17, em Água Boa/MT.
A venda de 31.710 cabeças de corte, entre animais de cria, recria e engorda, rendeu mais de R$ 26,6 milhões, além de representar mais uma grande conquista: essa é a décima vez consecutiva que o evento supera seus próprios recordes se firmando como o principal canal de distribuição de gado comercial do Brasil.
Em sete horas de leilão, todos os 173 lotes à disposição foram comercializados, registrando média geral de R$ 839,82 por animal. Os 22.220 machos, ofertados em 121 lotes, registraram média de R$ 920,77. As 9.490 fêmeas foram vendidas em 52 lotes e representam faturamento com média de R$ 650,29. Exatamente às 19h35, no terço final do leilão, Tonhá interrompeu brevemente as vendas para anunciar a constatação do novo recorde mundial, com vendas acima de 30 mil animais.

LEIA MAIS: http://www.grupocultivar.com.br/noticias/noticia.asp?id=39310

FONTE: GRUPO CULTIVAR

quinta-feira, 29 de abril de 2010

4º Influência vendeu R$ 400 mil


Com 721 cabeças vendidas, boa liquidez, presença significativa de público comprador e de interessados na boa genética que vem sendo apresentada pelo grupo de criadores que promove o Influência, o remate de ontem (28) à noite na Associação Rural de Pelotas atingiu a média de vendas de R$ 547, totalizando praticamente R$ 400 mil, segundo o rematador Eduardo Knorr.

Os terneiros obtiveram a média de R$ 2,92 por quilo vivo e as terneiras R$ 2,50 por quilo vivo.
FONTE: PELOTAS MAIS

Embarque de gado para o Egito mobiliza porto de Rio Grande


Dez mil animais devem ser exportados pelo navio-curral Kenoz
O porto do Rio Grande iniciou na noite de quarta-feira no Porto Novo a primeira exportação de bovinos para o Egito. O embarque piloto dos animais vivos garante a possibilidade do gado gaúcho conquistar um novo mercado além do Líbano, que tradicionalmente realiza esse tipo de importação. A previsão é de embarcar no navio-curral Kenoz, de bandeira panamenha, dez mil animais.
Mais de 100 Trabalhadores Portuários Avulsos (TPA’s) atuarão no embarque de bovinos, envolvendo arrumadores, conferentes e estivadores. Além disso, mais 30 pessoas da empresa exportadora e do operador portuário trabalharão no carregamento.
Os animais que serão exportados estão confinados em uma área na Vila da Quinta, de propriedade da Angus Trading, empresa exportadora dos bovinos. De lá os animais estão sendo transportados até o porto rio-grandino com o auxílio de 40 caminhões.
O embarque dos 10 mil bovinos está previsto para encerrar na tarde de sexta-feira. Desde 2005, quando iniciou a exportação de bovinos no porto ro-grandino, já foram embarcados 156,2 mil animais.
Fonte: ZH DINHEIRO

Encontro irá nortear atividades dos produtores em Mato Grosso

Segunda-feira, 3 de maio, começa um encontro que promete mexer com a vida dos produtores de Mato Grosso, tanto no que diz respeito aos assuntos da porteira para dentro das propriedades rurais como da porteira para fora. É o Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária – Enipec, que vai discutir assuntos de interesse de pecuaristas donos de 110 mil propriedades rurais de Mato Grosso, que criam 27,3 milhões de cabeças de gado. “Esse é um evento que o produtor tem que participar, pois as discussões irão interferir diretamente na vida dele”, comentou o presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, Mario Candia.
A Acrimat é uma das co-realizadoras do evento que acontece no período de 3 a 5 de maio no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT). Serão três dias com uma pauta recheada voltada para o setor da carne, passando pelas perspectivas de mercado, controle de qualidade, tendências globais no marketing da carne, clima e sustentabilidade, tendo o aquecimento global no foco, técnicas de manejo, melhoramento genético, confinamento, ferramenta de gestão e os próximos desafios da agropecuária. “O produtor não precisa sair de Mato Grosso para buscar informações de ponta sobre a atividade da pecuária. Teremos o cenário perfeito para aprofundamos em assuntos polêmicos, como o novo Código Florestal Brasileiro, que vai dar segurança jurídica aos produtores, até a emissão de gases provocada pelo gado”, avaliou Candia.
Ao todo serão oito palestras técnicas voltadas para o setor pecuário que o produtor terá oportunidade de acompanhar, além das palestras magnas. Difusão e informações de novas tecnologias, e lançamento de ferramentas para auxiliar o produtor como o Programa de Gestão de Propriedades de Sucesso – GPS, elaborado pela Acrimat, também constam da programação. Todas as palestras sobre gado de corte serão transmitidas ao vivo pelo site especializado www.canaldapecuaria.com.br .

FONTE: O DOCUMENTO

Sindicato Rural convida produtores para Feira de Terneiros

O Sindicato Rural de Dom Pedrito convida os produtores rurais do município e região para a Feira Oficial de Terneiros, cujo remate será realizado no dia 7 de maio, 14 horas, no Parque de Exposições.
Já estão inscritos 2.000 animais entre terneiros e terneiras com genética de Dom Pedrito. Anote na sua agenda - dia 7 de maio - 14 horas - no Parque de Exposições – Feira de Terneiros – promoção do SINDICATO RURAL “AÇÃO E PRODUÇÃO”

FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO

CNA alerta para o prazo de recolhimento da Contribuição Sindical

Empresários e empregadores rurais tem até o dia 22 de maio para acertar as contas com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA. Remetidas através dos Correios, as guias de cobrança da Contribuição Sindical foram elaboradas com base nas Declarações dos Impostos Sobre Propriedade Territorial Rural, repassadas ao CNA pela Receita Federal, com amparo no artigo 17 da Lei n° 9.393, de 19 de dezembro de 1996. A falta de recolhimento desta contribuição constituirá o produtor rural em mora, sujeitando-o ao pagamento de juros, multa e atualização monetária.
Em caso de perda ou extravio da guia de pagamento, o produtor deve solicitar a segunda via junto à Federação da Agricultura de seu Estado. Eventuais impugnações administrativas contra a cobrança devem ser feitas no prazo de trinta dias contatos a partir do recebimento da guia.

Sidimar Rostan – MTb 13206
Assessoria de Imprensa
Laruê Agência

FEIRA DE TERNEIROS


FONTE: SINDICATO RURAL DE LAVRAS DO SUL

Mercado de carne bovina da UE deverá se manter estável

O consenso geral da última previsão do mercado de carne bovina europeu indicou estabilidade em uma série de mercados chaves para 2010, com vários Estados Membros antecipando certa recuperação no consumo de carne bovina à medida que o ano avança, de acordo com o representante do Serviço de Informações Estratégicas do Bord Bia, Peter Duggan.

LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/mercado-de-carne-bovina-da-ue-devera-se-manter-estavel_noticia_62393_15_166_.aspx

FONTE: BEEFPOINT

Resistência no mercado do boi magro

Apesar de certa resistência para o fechamento dos negócios com o boi magro, em virtude de incertezas quanto ao mercado do boi gordo, os preços da categoria estão firmes em várias praças pesquisadas.
Em São Paulo, o preço médio do boi magro de 12@ é de R$1.050,00/cabeça, com relatos de pedidas de até R$1.150,00.
O preço de referência para o animal é de R$87,50/@. Outra questão é o mercado futuro do boi gordo, que chegou a se aproximar de R$89,00/@ para o vencimento de outubro.
Porém o contrato perdeu sustentação nas últimas semanas. Com esse cenário, somado ao comportamento do preço do boi magro, a viabilidade do confinamento foi prejudicada.

Fonte: Pantanal News

Agronegócio aposta na rastreabilidade

RIBEIRÃO PRETO - O monitoramento eletrônico é o mais novo aliado do País para aumentar a produtividade da agricultura e reduzir custos. Prova disso é que fabricantes de máquinas e pneus estão investindo pesado em tecnologia capaz de armazenar e transmitir informações sobre utilização e durabilidade de equipamentos. A Goodyear e a Case são os mais recentes exemplos da tendência.

DCI - Diário do Comércio & Indústria
Autor: Alécia Pontes

Mais de 14 milhões de animais devem receber vacina contra aftosa no RS

Os pecuaristas gaúchos devem ficar atentos ao atual calendário da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul, que mudou de janeiro para maio. “Com a alteração, iniciada em 2009, os criadores de animais ganharam mais tempo, porque o mês de janeiro começa com feriado e é período de férias”, justifica o chefe do Serviço de Defesa Sanitária Animal (Sedesa) no estado, Bernardo Todeschini.

O Rio Grande do Sul tem 13,6 milhões bovinos e 65 mil búfalos. Na etapa de maio do ano passado, 97% desses animais foram vacinados. De acordo com Todeschini, os proprietários que não imunizaram os animais no prazo legal foram enquadrados como inadimplentes e notificados pelo serviço veterinário após a campanha. “Por isso, a cobertura vacinal atingiu 100%”, explica.

Após a vacinação, o responsável pelos animais têm até 15 dias para a entrega do comprovante em uma das 250 unidades veterinárias locais ou 130 escritórios de atendimento do estado. No total, 359 médicos veterinários trabalham para o serviço oficial, que funciona nos 496 municípios. O chefe do Sedesa destaca, também, que o Rio Grande do Sul vem ampliando a prevenção da aftosa a cada ano, mantendo sempre cobertura vacinal acima de 90% e a estabilidade no cadastro de fazendas produtoras, o que facilita a ação fiscal.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Autor: Leilane Alves

Boi: Preços caem mesmo com resistência vendedora

Apesar da forte resistência de pecuaristas, frigoríficos conseguiram comprar alguns lotes de animais nos valores mínimos do intervalo de preços vigente no mercado nos últimos dias. Ainda que a oferta não tenha aumentado de forma expressiva, parte dos frigoríficos agendou lotes para abate para mais de sete dias, segundo pesquisas do Cepea. Esse cenário pressionou as cotações médias da arroba em diversas praças acompanhadas pelo Cepea. Entre 20 e 28 de abril, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa acumulou baixa de 0,96%, fechando a R$ 81,37 na quarta-feira. Com as recentes baixas, o Indicador caiu 0,76% no acumulado de abril.

FONTE: Cepea/Esalq

Boi gordo: mercado retoma a sustentação

O mercado do boi gordo em São Paulo está retomando a sustentação, informa a Scot Consultoria.
Após a pressão de baixa imposta na última semana, devido ao alongamento das escalas dos frigoríficos, a cotação do boi gordo encontrou sustentação. O preço de referência é R$81,00/@, a prazo, livre de imposto.
Depois que alguns pecuaristas entregaram os animais, devido ao receio quanto a novas quedas, a oferta enxugou com tentativas de negociações a preços menores.
Com a proximidade do início de mês, as escalas atendem em torno de 5 dias, em média.
No entanto, a variação entre as escalas é relativamente grande. Os frigoríficos que possuem escalas mais curtas precisam de animais para a demanda esperada para o início do mês.
Em São Paulo, os frigoríficos que dependem dos animais do estado pagam entre R$80,00/@ e R$82,00/@, a prazo, livre de imposto. Os que buscam animais no Mato Grosso do Sul também encontram oferta menor e abaixo de R$76,00/@, à vista, os negócios travam.
O mercado futuro trabalha em ambiente firme e todos os vencimentos encerraram a terça-feira (27/4) em alta.

Hyberville Neto
www.scotconsultoria.com.br

Cabanha Santo Izidro promove leilão dia 13

A Cabanha Santo Izidro realiza Leilão de Produção no dia 13 de maio, a partir das 14h, no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria/RS.

A Santo Izidro volta ao mercado testando, mostrando e garantindo outro perfil no Criatório do Charolês. São reprodutores filhos de touros americanos, testados na origem e na cabanha, na produção de terneiros pequenos ao nascer, com melhor acabamento em menor tempo para o o abate.

Na oferta do pregão, que terá o comando da leiloeira Trajano Silva (51.3028.2828), em números redondos estarão em pista 250 touros puros controlados das raças Charolês e Angus.

Para a comercialização dos animais, a cabanha oferece prazos particulares de até um ano para os pagamentos sem juros, ou ainda três anos de prazo através do Banco do Brasil. Cadastro e mais informações, ligue: 55.3222,7280.

FONTE: GRUPO CULTIVAR

Exportações para o mercado chileno têm grande potencial em 2010

O mercado chileno é um dos mais promissores para a carne bovina brasileira. Em 2005, os chilenos chegaram a importar quase 100 mil toneladas de carne bovina brasileira.
Mas, desde abril de 2009, quando o embargo a carne brasileira acabou, as exportações para esse país não evoluem.
Segundo dados do Instituto de Promoción de La Carne Vacuna (IPCVA) da Argentina, o Chile importou deste país o equivalente a 58,9 mil toneladas equivalente carcaça (tec) em 2009, totalizando US$153,2 milhões.
Em contrapartida, o Brasil exportou 9,1 mil tec para o Chile, um total de US$22,3 milhões. Veja na figura abaixo.




Veja que na comparação entre as exportações dos dois países, o Brasil exportou o equivalente a 16% do volume argentino em 2009 para o Chile.
Para uma exportação que em 2005 alcançou quase 100 mil toneladas, o potencial de crescimento para este país é enorme.
Segundo dados da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), a Argentina é considerada o maior exportador de carne bovina para o Chile, o que corresponde a 45% da quantidade importada, seguida do Uruguai com 41%.
Porém, dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) mostram que a Argentina deve exportar 42% menos em 2010. Se isto se concretizar, dificilmente o país conseguirá suprir a necessidade chilena.
E mesmo em um cenário pessimista, onde o Chile voltasse sua demanda para a carne Uruguaia, com o atual rebanho que possuem os uruguaios também não conseguiriam preencher a lacuna deixada pela Argentina.
Suponhamos que o Chile deixe de importar 20% do que compra da Argentina, o equivalente a 11,8 mil tec, e passe a comprar esse volume de carne do Brasil.
Mantendo o preço atual pago pela carne brasileira, o aumento no volume exportado pelo Brasil para o Chile seria de 130%, com uma receita adicional de US$37 milhões.
Ou seja, sinal verde para este mercado.


FONTE: SCOT CONSULTORIA

ATACADO 28/04/10


MERCADO FUTURO



Vencimento Fechamento Diferença do dia anteriorContratos em abertoContratos negociados
Abr/1082,030,4015825
Mai/1080,700,466.2601.207
Jun/1081,950,451.12254
Jul/1082,900,1557539
Ago/1083,300,053440
Set/1083,940,6419760
Out/1084,570,5311.7111.686
Nov/1084,500,451380
Dez/1084,730,49230




FONTE: BEEFPOINT

UE deve avaliar flexibilização das regras para exportação de carne bovina

A União Europeia planeja simplificar os procedimentos para importação de carne bovina originária do Brasil, como resultado do relatório favorável da missão do Escritório de Alimentação e Veterinária da UE (FVO, na sigla em inglês) que esteve em março passado no país.

Essa simplificação, porém, pode ficar aquém do que vem pedindo o Brasil para poder retomar mais rapidamente as exportações. Em todo caso, apesar de suas duras barreiras, a União Europeia precisa importar. O déficit de produção de carne bovina no bloco é estimado em 300 mil toneladas este ano, com o consumo caindo mais lentamente do que a produção.
O diretor de Saúde Animal da UE, Bernard Van Goethem, disse ao Valor que o relatório preliminar da missão, ainda confidencial, "é bom, mostra que o controle é bem aplicado pelo governo e pelos produtores, e vamos avaliá-lo para poder voltar a uma situação normal no comércio".

Ele deixou claro que a exigência da rastreabilidade não mudará. Bruxelas quer ter a garantia de que o animal passou 90 dias na região livre de febre aftosa e 40 dias na última fazenda antes de ir para o abatedouro. Em contrapartida, o representante da UE vê espaço para simplificar o comércio.

Para Jean-Luc Meriaux, secretário-geral da União Europeia de Comércio de Gado e Carne (UECBV, em francês), que inclui importadores e varejo, está na hora de "o Brasil capitalizar as melhoras no seu sistema". Ele nota que as restrições impostas em 2008 - com a exigência, pela UE, de uma lista de propriedades certificadas para fornecer gado - fizeram o país melhorar seu sistema de controle, restaurando a confiança da UE nas autoridades brasileiras. Meriaux vê espaço para flexibilidade nas medidas tomadas pela UE.

Van Goethem confirma que "uma das medidas" em estudo envolve a lista prévia de propriedades habilitadas a fornecer gado bovino para abate e exportação de carne a UE. A questão agora é o que isso significará.
De seu lado, o Brasil pede a Bruxelas para revogar a exigência da lista, e assim acabar com a inspeção individual dos técnicos do Ministério da Agricultura a cada fazenda. Isso custa muito, e o ministério usa um bom número de técnicos somente para cuidar da exportação da carne bovina. Além disso, há a lentidão na própria União Europeia, o que atrapalha o aumento das fazendas habilitadas. Ou seja, há muitas fazendas que poderiam estar exportando e não estão ainda.

Por sua vez, as indicações em Bruxelas são de que a UE prefere, mesmo numa primeira etapa, apenas passar a lista para a gestão do Ministério da Agricultura, e não mais pelas autoridades europeias como hoje. Isso se não houver mais pressões de produtores europeus para manter tudo como está.

O relatório da missão da UE começou a circular esta semana nos gabinetes de Bruxelas, ainda com o selo de confidencial. E conclui que o sistema dá garantias quanto ao registro, controle, identificação e inspeção dos animais e seus produtos.
"Houve melhoras evidentes", disse Van Goethem. De acordo com outras fontes, o relatório aponta "falhas menores" e sem gravidade, como alguns problemas de manutenção específica em certos frigoríficos.

Alguns analistas consideram que, na prática, o relatório da FVO é mais favorável ao controle da carne bovina brasileira do que o que identificou problemas em dois terços de estabelecimentos inspecionados recentemente no Reino Unido.

FONTE:A matéria é de Assis Moreira, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Barra do Quaraí tem pista limpa em leilão

A primeira edição da Feira Oficial do Terneiro, Terneira e Vaquilhona de Barra do Quaraí comercializou todos os 483 exemplares colocados em pista. O faturamento total foi de R$ 314,2 mil para 265 machos e 218 fêmeas. As médias foram de R$ 3,18 o quilo vivo para os terneiros castrados, de R$ 3,04 para as terneiras e R$ 2,85 para o lote de vaquilhonas. Na oferta, 70% de exemplares com cruza Braford e o restante com Angus e Brangus.

FONTE: Correio do Povo

Vacinação contra aftosa começa em 20 estados e no DF neste sábado

Brasília - Bois e búfalos de 20 estados e do Distrito Federal serão imunizados contra a febre aftosa, a partir deste sábado (1º), na primeira etapa da campanha de vacinação de 2010. Após a aplicação das doses, os produtores rurais devem comprovar a vacinação, nas agências de defesa agropecuária dos estados.
Deve ser vacinado todo o rebanho do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e do Distrito Federal. No Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná e São Paulo serão imunizados apenas os bovinos e búfalos com até 24 meses de idade. Em Rondônia, a campanha, que teve início em 15 de abril, termina em 15 de maio. Em Mato Grosso do Sul, os produtores do Pantanal que optaram pela vacinação em maio devem imunizar todo o rebanho e, na região do Planalto, apenas os animais com menos de dois anos.
O rebanho brasileiro é composto por 204 milhões de bovinos e pouco mais de um milhão de búfalos. Nesta etapa da campanha, 153,7 milhões de animais devem ser vacinados. No ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento registrou cobertura vacinal média superior a 97%, em todo o País.
O secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, lembra que a vacinação é obrigatória, no período estabelecido pelo calendário oficial, e fundamental na prevenção da doença.
Confira o calendário da Campanha Nacional de Vacinação de Febre Aftosa 2010.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Autor: Leilane Alves

Vacinação contra aftosa começa em 20 estados e no DF neste sábado

Brasília - Bois e búfalos de 20 estados e do Distrito Federal serão imunizados contra a febre aftosa, a partir deste sábado (1º), na primeira etapa da campanha de vacinação de 2010. Após a aplicação das doses, os produtores rurais devem comprovar a vacinação, nas agências de defesa agropecuária dos estados.
Deve ser vacinado todo o rebanho do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e do Distrito Federal. No Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná e São Paulo serão imunizados apenas os bovinos e búfalos com até 24 meses de idade. Em Rondônia, a campanha, que teve início em 15 de abril, termina em 15 de maio. Em Mato Grosso do Sul, os produtores do Pantanal que optaram pela vacinação em maio devem imunizar todo o rebanho e, na região do Planalto, apenas os animais com menos de dois anos.
O rebanho brasileiro é composto por 204 milhões de bovinos e pouco mais de um milhão de búfalos. Nesta etapa da campanha, 153,7 milhões de animais devem ser vacinados. No ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento registrou cobertura vacinal média superior a 97%, em todo o País.
O secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, lembra que a vacinação é obrigatória, no período estabelecido pelo calendário oficial, e fundamental na prevenção da doença.
Confira o calendário da Campanha Nacional de Vacinação de Febre Aftosa 2010.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Autor: Leilane Alves

terça-feira, 27 de abril de 2010

RURAL: associação e sindicato de Bagé


Produtores de terneiros definem preços de largada do leilão de quinta-feira
Na segunda-feira à noite os produtores que trarão animais para a 36ª Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, estiveram reunidos na Associação e Sindicato Rural de Bagé para definir preços mínimos e para o evento desta quinta-feira.
Para esta edição 50 produtores estão trazendo terneiros, entre os quais, 27 são produtores familiares. Eles somam mais de 600 animais, dos dois mil inscritos para a Feira.
Na Assembléia ficou decidido que o preço de largada do leilão é de R$ 2,45 para os machos, e R$ 2,25 para as fêmeas. “Esses são só preços de arrancada”, diz o presidente do Núcleo, Edison Paiva Junior. A qualidade dos animais e o próprio mercado se encarregam de estabelecer médias mais altas.
O pagamento ficou para 32 dias após a feira, agendado para o dia 31 de maio. De scontos para pagamentos à vista devem ser negociados diretamente com os escritórios de remate (AT Remates e Agropec), que negociam com cada vendedor o percentual a ser aplicado.
Os terneiros chegam no Parque de Exposições nesta quarta-feira (28) e o leilão acontece no dia 29, às 16h. Pela manhã, no dia 29, os jurados fazem a avaliação dos lotes.

Fabiana Gonçalves
Jornalista - Reg.Prof.: 11.156
53 3242.5178 53 9132.4203
imprensa@ruralbage.com.br
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Pecuarista e frigorífico travam disputa por preço da arroba

SÃO PAULO - Enquanto o clima não define o cenário para a comercialização do boi gordo, a disputa de preço continua. De um lado, os pecuaristas seguram o animal no pasto ainda verde. De outro, os frigoríficos operam com ociosidade por escassez de oferta. Segundo Hyberville Neto, consultor da Scot Consultoria, o clima nas últimas semanas tem sido favorável ao pasto, mas a partir de maio este cenário pode mudar. "A partir do próximo mês pode ocorrer seca. Se houver, a qualidade do pasto cai, fazendo com que aumente a oferta tanto de boi quanto de bezerro", afirma Neto, acrescentando que o período de seca deve durar até setembro.


LEIA MAIS: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=10&id_noticia=325346

FONTE: DCI

Wagner Rossi critica ambientalistas e reserva legal

"Só um doido pode propor que se corte produção num país que é o celeiro de alimentos do mundo", disse Rossi

LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/?actA=9&erroN=1&areaID=72&referenciaURL=noticiaID=62308||actA=7||areaID=15||secaoID=166

E o bezerro?

A expectativa era que a oferta de bezerros aumentasse este ano. Mas essa expectativa foi frustrada. As cotações dos animais para reposição estão firmes e em alta. A oferta não aumentou.
O mercado de reposição está firme ou porque houve uma diminuição da produção, por causa da redução do rebanho de matrizes ou porque a procura aumentou demais. Essa retração do rebanho de fêmeas aconteceu em função do abate indiscriminado de fêmeas para fazer caixa há três, quatro anos.
A Scot Consultoria realizou recentemente um estudo dos efeitos do abate de fêmeas na evolução do rebanho brasileiro. O resultado foi que, para manter o tamanho do rebanho estável, o abate de fêmeas não pode ter participação maior que 42%. Participação maior implica em retração do rebanho e menor em recomposição do rebanho.
Analisando o comportamento dos abates de bovinos nos últimos anos, é possível supor que o rebanho brasileiro começou a se recuperar (ou pelo menos começou a se estabilizar) em 2008. Nesse ano a participação de fêmeas no abate caiu pela segunda vez consecutiva (Figura 1).




Com isso, esperava-se que oferta de bezerros aumentasse. No entanto, os preços firmes da desmama em todo o país indicam que se a produção cresceu a partir de 2008, a demanda também cresceu, mantendo o mercado firme.
Veja na figura 2 a relação entre o preço do bezerro e a participação das fêmeas nos abates (média anual).




Na figura 2, foi utilizada a média anual do abate de fêmeas com o intuito de minimizar o impacto do descarte natural de matrizes que ocorre geralmente no primeiro trimestre de cada ano.
Observe que quando a participação de fêmeas no abate está alta os preços do bezerro estão baixos. E, através do gráfico é possível perceber que os preços dos bezerros melhoraram somente depois de três anos de abate exacerbado de fêmeas, quando o mercado sentiu de fato a falta de animais para repor.
É possível supor que a oferta de bezerros aumente antes que as demais categorias de animais para reposição e que talvez o preço do bezerro ceda primeiro.
Analisamos o mercado pecuário no Pará, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia, regiões de cria e onde teoricamente a oferta de bezerros é maior.
Nas demais regiões brasileiras também existe oferta de bezerros, mas em menor proporção.
Na figura 3 estão dispostos os dados da participação de fêmeas no abate de bovinos nestes estados. O quadro vermelho no nível superior da figura define os períodos em que os abates de fêmeas ultrapassaram 42%, quando o rebanho se retraiu. O quadro azul demarca os períodos em que o rebanho tenderia à estabilidade ou ao crescimento.




É possível supor que há maior disponibilidade de bezerros na Bahia, onde a participação de fêmeas no abate não ultrapassou 37% nos últimos anos. É importante destacar que esse estudo considerou a oferta global, sem considerar a qualidade dos animais, a facilidade nas compras, entre outros fatores.
Seguindo o mesmo raciocínio, o maior impacto negativo na produção de bezerros ocorreu no Mato Grosso do Sul. Neste estado, a participação das fêmeas no abate ficou acima de 42% por seis anos (entre 2003 e 2008).
Depois do Mato Grosso do Sul, outro grande impacto negativo foi sentido no Tocantins. De 2005 a 2008 os abates de fêmeas ficaram acima do limite, afetando fortemente a oferta de bezerros.
Já no Pará e no Mato Grosso, foram três anos de abate intenso de vacas, diminuindo a oferta de bezerros provavelmente de maneira menos significativa do que nas regiões citadas anteriormente.
Os preços dos bezerros servem de parâmetro para mensurar o impacto do abate de matrizes. No entanto, com o mercado pouco ofertado, os compradores aumentaram o raio de negócios e mesmo em regiões onde a oferta estava um pouco maior, os preços subiram com o aumento da procura. Observe na tabela 1 as variações nos preços dos bezerros de janeiro de 2006 a setembro de 2008.




Exceto pela Bahia, onde o aumento dos preços foi significativamente menor, nos outros estados as variações foram extraordinárias. Os compradores ampliaram o raio de atuação e mesmo nos estados onde o impacto do abate de fêmeas foi menos intenso, os preços subiram acompanhando o aumento da demanda.
Ainda comparando somente a oferta, sem considerar as alterações na demanda, é possível esperar que esta aumente primeiramente na Bahia e no Mato Grosso.
Na Bahia, a participação de fêmeas no abate não foi exagerada e, teoricamente, não houve redução da oferta de bezerros. Na Bahia o preço subiu em função da demanda.
No Mato Grosso, desde 2007 o abate de fêmeas está aquém dos 42%. Extrapolando o raciocínio: em 2007 as fêmeas foram mantidas em reprodução. Estas fêmeas produziram bezerros em 2008 e novas vacas foram incorporadas ao rebanho para reprodução, produzindo mais bezerros em 2009 e o mesmo ocorreu em 2009. Portanto, é de se esperar maior oferta de bezerros em 2010 e nos anos seguintes.
As situações mais graves em termos de oferta de bezerros são observadas no Mato Grosso do Sul, Pará e no Tocantins. Somente em 2009 o abate de fêmeas caiu a ponto de ampliar a oferta de bezerros nestes estados. Portanto, temos apenas um ano de retomada da produção de bezerros, o que deve manter os preços firmes nestas regiões por pelo menos dois anos. Veja na figura 4 a variação nos preços dos bezerros de janeiro de 2009 a abril de 2010.




É preciso considerar que a oferta e a demanda não estão restritas a uma região específica. E o comportamento do mercado em um estado repercute nas outras regiões.
Estruturar ações para identificar regiões com oferta maior de bezerros nos próximos anos é uma medida interessante. Decidir o que fazer rapidamente também, pois o mercado está cada vez mais capilarizado e as oportunidades não duram muito.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

"Vaca louca" continua a assombrar a Europa

De Genebra - A Europa continua perdendo a luta contra a doença da "vaca louca", a encefalopatia espongiforme bovina (BSE, na sigla em inglês), ao mesmo tempo em que seus produtores de carnes exigem padrões mais rígidos para a entrada de produto brasileiro no mercado comunitário. O Valor apurou que a União Europeia (UE) registrou 81 novos casos de doença da "vaca louca" desde janeiro do ano passado. Foram 71 em 2009 e mais 15 entre janeiro e março deste ano, em meio a uma enorme discrição por parte de Bruxelas.
Atualmente, a tentativa de se retomar a negociação UE-Mercosul para um acordo de livre comércio vem sendo torpedeada por produtores de carnes bovina e de frango, principalmente da França e da Irlanda, sob a alegação oficial de que o produto brasileiro não é submetido aos mesmos padrões sanitários que os europeus.
As estatísticas da própria UE, em todo caso, mostram que esses países estão entre os mais atingidos por doenças em seus rebanhos. Dos 71 casos de BSE de 2009, 20 foram registrados na Espanha, 12 no Reino Unido, 11 na França, 9 na Irlanda e 8 em Portugal. Este ano, de 15 novos casos, cinco foram no Reino Unido, o país de origem da enfermidade, quatro na Espanha e três na França.
A doença da "vaca louca" é uma infecção degenerativa do sistema central dos bovinos que começou no Reino Unido, em decorrência do uso de farinhas feitas a partir de restos animais na alimentação dos bovinos, e provocou no homem uma variante da doença, a síndrome de Creutzfeldt-Jakob, que causou dezenas de mortes na Europa.
A lista de doenças que atinge os rebanhos na Europa é longa. Só em 2009, foram registrados 1.116 casos de "língua azul", uma doença infecciosa, não contagiosa, de notificação obrigatória segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), pois sua ocorrência impõe restrições à movimentação internacional dos animais e seus produtos.
Na França, surgiram tambem casos de anemia equina e vírus da gripe aviária de baixa patologia em frangos. A Itália registrou nada menos que 11 infecções.
A Comissão Europeia não esconde os dados, mas tampouco se ocupa de divulgá-los da mesma forma com que publicamente mantém suas baterias voltadas para a carne importada que afeta seus produtores menos competitivos. (AM)

FONTE: Valor Econômico

UM PASSEIO PELO MERCADO DE LINIERS S.A. NA ARGENTINA

Acesse http://www.mercadodeliniers.com.ar/ , CLIQUE EM "POSTALES DE LINIERS" E VEJA ALGUMAS FOTOS DE UM DOS MERCADOS MAIS INTERESSANTES DE VENDA DE GADO VIVO NA ARGENTINA.FONTE: www.mercadodeliniers.com.ar

segunda-feira, 26 de abril de 2010

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO / KG VIVO

EM 26.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS

BOI GORDO: R$ 2,45 A R$ 2,55
VACA GORDA: R$ 2,10 A R$ 2,20

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO


EM 26.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,20 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO


REGIÃO DE PELOTAS
INFORMAÇÃO

*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 26.04.2010
BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20
VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
OBS: Compras só a rendimento.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)

FONE: 9981.1203 Humberto Costa

ALERTA DE MERCADO



FONTE: RURAL BUSINESS

Exportações de carne bovina: conheça a situação dos portos brasileiros

A exportação de carne bovina in natura predominantemente é realizada via marítima e representa 99,2% no volume total das exportações, já a via rodoviária e aérea representam, 0,7% e 0,1% respectivamente. Por isso as exportações marítimas merecem tanto destaque. O porto de Santos que é principal porto brasileiro foi o responsável por 80% da exportações (709.762 toneladas) de carne in natura em 2009.

Gráfico 1. Exportação de carne bovina in natura, em toneladas, nos principais portos brasileiros (2009)



Após queda, boi tende a se firmar

De São Paulo - Depois de a arroba do boi gordo bater R$ 82,00 em São Paulo no começo deste mês, o mercado físico perdeu força e fechou a última semana negociado entre R$ 80,00 e R$ 81,00. A razão para o arrefecimento foi o período de estiagem, que elevou a oferta, e a concorrência com a sempre mais barata carne de frango, segundo analistas.
"O preço [da carne bovina] subiu e bateu no consumidor", observa José Vicente Ferraz, da Agra FNP. Segundo ele, a alta da arroba do início do mês chegou ao atacado e com isso o frango, que tem preço menor, ficou mais atrativo.
Seguindo o mercado de boi gordo, o atacado de carne bovina também já perdeu força. De acordo com a Scot Consultoria, o quilo do dianteiro avulso bateu R$ 4,40 no atacado no dia 9 deste mês. Na sexta-feira passada, foi cotado a R$ 4,00 em São Paulo.
Ferraz afirma que o período de cerca de 15 dias sem chuvas já foi suficiente para elevar as ofertas de gado para abate. "Acendeu a luz amarela para o pecuarista que vendeu animais para aliviar a pastagem", explica.
Além da estiagem, a própria alta do boi gordo estimulou as vendas, afirma Alcides Torres, da Scot Consultoria. Ele acrescenta que outro fator de pressão é a época do mês. "Nos últimos dias do mês, cai o consumo".
Mas tanto Torres quanto Ferraz acreditam que o mercado de boi gordo tende a ficar firme no curto prazo porque não há possibilidade de a oferta de gado para abate crescer muito. "Não existe rebanho suficiente para uma bolha de oferta em maio", diz Torres.
Na avaliação de Ferraz, no fim do próximo mês pode haver alguma desova de animais por causa do frio, mas o fato é que o rebanho ainda não se recompôs e a oferta só deve estar equilibrada novamente do fim deste ano para o início de 2011.
Se no boi a expectativa é de firmeza, a tendência é de um esfriamento no mercado de frango, afirma Oto Xavier, da Jox Assessoria Agropecuária, por causa do excesso de oferta. Em decorrência disso, o quilo do frango vivo caiu R$ 0,10 em um mês, para R$ 1,40 na sexta-feira. No médio atacado, o frango resfriado ficou praticamente estável em um mês, saindo de R$ 2,25 para R$ 2,23 o quilo, segundo a Jox.
"O brasileiro está comendo mais frango", diz Xavier, concordando que a proteína tem atraído mais consumidores por ser mais competitiva que a carne bovina.

FONTE: Valor Econômico
Autor: Alda do Amaral Rocha

ALERTA DE MERCADO



Rural Network

ALERTA DE MERCADO - PECUÁRIA DE CORTE
JAPÃO SEGUE SACRIFICANDO BOVINOS PARA CONTER FOCO DE AFTOSA E PREÇOS DO GADO E DA CARNE BOVINA COMEÇAM A SUBIR

FONTE: RURAL BUSINESS